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Mercado imobiliário dá sinais de melhora com desaceleração da inflação e redução da taxa de juros

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, muito se fala que 2017 será muito bom para o mercado imobiliário em virtude da projeção da retomada do crescimento econômico. E que 2018 será ainda melhor. Dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon/MG), divulgados recentemente, já mostram uma recuperação. Julho registrou o segundo maior volume de vendas de imóveis residenciais do ano em Belo Horizonte e Nova Lima, na Grande BH.

“Já conseguimos ver alguns sinais de melhoras, mas tenho a sensação de que no início de 2017 a recuperação do mercado seja mais evidente”, salienta Glauco. Essa perspectiva de melhoras citadas pelo executivo são influenciadas por diversos fatores, como a desaceleração da inflação, por exemplo. Ocorre que a inflação brasileira recuou de 10,7% em 2015 para, aproximadamente, 7,2% em 2016. Já em 2017, a previsão do mercado financeiro é de 5,07%, conforme divulgação do Banco Central no último Relatório Trimestral de Inflação (RTI).

Outros fatores, como a redução da taxa de juros e o crescimento do produto Interno Bruto (PIB), também são considerados peças-chave para essa evolução. Grandes instituições indicadoras como o Banco Central e o Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciaram essa melhora para o ano que vem. Segundo o Banco Central, o PIB deve crescer 1,3% em 2017. Já o FMI estimou avanço de 0,5%. A divulgação do Relatório Trimestral de Inflação pelo Banco Central reafirma a projeção de expansão da RE/MAX, com a previsão de crescimento de 50% por meio de abertura de novas unidades e o fortalecimento das franquias já estabelecidas.

De acordo com Glauco, o mercado imobiliário passou por um crescimento na oferta de imóveis, quando as construtoras foram estimuladas a construir por vivenciar o mercado bastante aquecido. “Porém, com o tempo, toda aquela demanda do mercado por imóveis acabou sendo reprimida por diversos motivos já conhecidos, sendo o principal deles o cenário político-econômico do país”, garante o empresário.

Como consequência desse cenário, as construtoras foram, aos poucos, diminuindo a quantidade de lançamentos. Por outro lado, o mercado consumidor continuou comprando aos poucos os estoques. Assim, a tendência é chegar a um equilíbrio entre a oferta e a demanda. E esse equilíbrio faz com que as oportunidades se tornem menos constantes e que o preço dos imóveis suba à medida que o equilíbrio se aproxime. O que se pode concluir é que, sem dúvidas, este é o melhor momento para comprar ou alugar um imóvel”, aconselha Hermano, que prevê bons negócios para 2017.

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