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Construção Civil tecnologia para reduzir tempo GLAUCO DINIZ DUARTE

GLAUCO DINIZ DUARTE – Construção Civil de Rondônia aposta em tecnologia para reduzir tempo

GLAUCO DINIZ DUARTE – Construção Civil de Rondônia aposta em tecnologia para reduzir tempo

GLAUCO DINIZ DUARTE - Construção Civil de Rondônia aposta em tecnologia para reduzir tempo
GLAUCO DINIZ DUARTE – Construção Civil de Rondônia aposta em tecnologia para reduzir tempo

Construção Civil de Rondônia aposta em tecnologia para reduzir tempo. Para reduzir riscos, tempo e os gastos na construção civil, as construtoras de Rondônia estão apostando em máquinas mais modernas e de alta tecnologia. O Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) diz que as tecnologias possibilitam um aquecimento no setor, mas que ainda falta investimentos em capacitação de pessoal para operar os equipamentos.

O vice-presidente do Sinduscon, Juliano Borges, diz que os equipamentos já estão integrados à construção civil, mas que a mão-de-obra tem que ser mais qualificada para evitar riscos e diminuir acidentes.

Jatos de cimento, que em poucos minutos rebocam uma parede que demoraria horas para ficar pronta com a mão-de-obra de pedreiros e serventes, manta geotérmica e equipamentos que levantam muitos materiais ao mesmo tempo, são algumas das apostas dos construtores.

A máquina de jato de cimento veio da Espanha e garante mais agilidade. A engenheira Laís Badra, responsável pela obra, garante que investimentos  em tecnologia valem a pena para ganhar tempo nos prazos. Outro benefício é a reducação na folha de pagamento.

“Considerando a agilidade das máquinas, você ficaria menos tempo em um obra. Os encargos acabam sendo menores a longo prazo, já que com a tecnologia você reduz o tempo da construção”, explica Laís.

Na obra de um condomínio residencial de 144 apartamentos, o ritmo de trabalho é rápido e o volume de pessoal reduzido. O maior investimento da construtora do condomínio é um manipulador telescópico, que faz o transporte de material para os andares superiores. Em poucos minutos e de uma única vez ele consegue carregar 120 tijolos, um trabalho que antes era feito por 12 serventes e demorava mais de 3h.

Mas o custo do equipamento é alto, R$ 400 mil. O engenheiro diz que compensa e mostra outros aliados da obra. Um deles é a manta geotérmica, utilizada para evitar fissuras nas lajes.

Lucas Araújo, engenheiro ressalta que não é só o tempo e o custo que diminuem, os riscos de acidentes é menor, com mais funcionários treinados e menos empregados trabalhando em uma única construção.

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