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GLAUCO DINIZ DUARTE

Glauco Diniz Duarte Tbic – Energia solar vai ficar mais cara

Glauco Diniz Duarte Tbic - Energia solar vai ficar mais cara
Glauco Diniz Duarte Tbic – Energia solar vai ficar mais cara

Glauco Diniz Duarte Tbic – Energia solar vai ficar mais cara

Segundo o Dr. Glauco Diniz Duarte, a conta de luz muito alta é uma antiga conhecida dos milhões de consumidores de energia elétrica do Brasil, porém uma solução barata, segura e com mais de 25 anos de vida útil já está disponível para quem busca se livrar dessa situação: os sistemas de energia solar fotovoltaica.

Você sabia que vive no país com a quinta mais cara energia elétrica do mundo? E se eu te falasse que essa energia vai ficar mais cara nos próximos anos?

Esse, infelizmente, é um cenário que vem se repetindo a anos para os milhões de consumidores de energia elétrica no Brasil, que enfrentam todo o mês uma angustiante batalha contra a sua conta de luz muito alta.

Até a alguns anos atrás, não havia nada que os consumidores pudessem fazer contra isso, a não ser tentar economizar ao máximo no consumo de algo que não conseguimos sobreviver sem: energia elétrica.

Isso felizmente mudou, e hoje em dia existe uma solução definitiva para essa despesa onerosa e que compromete boa parte do orçamento das famílias brasileiras.

Mas quais são as causas para que a energia elétrica no Brasil seja tão cara?

Quais são custos e tributos estão envolvidos em seu valor?

E, melhor ainda, como conseguir reduzir esse que é um gasto mensal obrigatório?

Apresentando a Conta de Luz

A primeira coisa é saber como a nossa conta de luz é formada, ou seja, quais são os valores descriminados nessa fatura mensal e como eles são calculados.

Trata-se de um demonstrativo de todos os serviços que são prestados pelas concessionárias e distribuidoras aos consumidores, dentro de um período de tempo, em média 30 dias.

Podemos considerar a fatura de energia elétrica como uma nota fiscal, um comprovante de compra da energia que consumimos mensalmente da rede elétrica da distribuidora que atende a nossa região.

Na conta deverão estar descritas, conforme as regras emitidas pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) em sua Resolução Normativa nº 414, de 2010, diversas informações importantes sobre consumo, como:

  • classe e subclasse da unidade consumidora;

  • datas e registros das leituras anterior e atual dos medidores, e a data prevista para a próxima leitura;

  • data de apresentação e de vencimento;

  • grandezas e respectivos valores relativos aos produtos e serviços prestados, discriminando-se as tarifas aplicadas em conformidade com as Resoluções Homologatórias publicadas pela ANEEL;

A fatura deve conter ainda, quando aplicável, informações referentes a débitos em atraso, acréscimos ou descontos e outros lançamentos pertinentes à prestação de serviços.

Tipos de Cobrança

Existe um tipo diferente de cobrança para cada grupo e subgrupo de consumidores de energia elétrica, segmentados de acordo ao nível de consumo de cada um.

Iremos focar aqui nos consumidores cativos de baixa tensão do grupo B, que recebem energia elétrica em tensão inferior a 2,3 kV (quilovolt), através de ramais monofásicos, bifásicos ou trifásicos.

Em geral, estão nesse grupo as residências, lojas, pequenas oficinas e edifícios residenciais, uma vez que, na sua maioria, são atendidos nas tensões de 127 V ou 220 V.

A principal característica desse grupo é que eles não podem contratar o serviço de uma distribuidora a não ser aquela que atua na região do consumidor.

E, por serem cativos, precisam, necessariamente, estarem conectados à rede elétrica da distribuidora, sendo impedidos de ficarem ‘isolados’ da distribuição.

Ainda, nesse mesmo sentido, por serem obrigados a manterem uma relação contratual com a distribuidora local, estão sujeitos ao pagamento do custo de disponibilidade quando não atingirem a quantidade mínima de consumo ativo (kWh) para um período de tempo definido, incidindo sobre a fatura do consumidor os seguintes valores mínimos, pré-estabelecidos:

Esses consumidores se enquadram nas faturas chamadas de monômias, pois a única cobrança feita é sobre o consumo ativo de energia em kWh (quilowatt-hora).

Convencional
Consumidores que se enquadram na tarifação convencional pagam um valor único de tarifa para o consumo ativo (kWh), sem levar em consideração as horas sazonais do dia (horário de ponta e fora ponta), mas permanecendo a aplicação das bandeiras tarifárias pelos períodos de geração de energia elétrica durante o ano.

Branca
Consumidores que se enquadram na tarifação branca pagam diferentes valores de tarifa para o consumo ativo (kWh), levando em consideração as horas sazonais do dia (horário de ponta e fora ponta), permanecendo a aplicação das bandeiras tarifárias pelos períodos de geração de energia elétrica durante o ano.

Tributos e Encargos Cobrados Na Conta de Luz

É claro que o maior responsável pelas contas de luz muitos altas no Brasil é a alta carga tributária e demais encargos cobrados nas faturas dos consumidores.

De acordo com um estudo da Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee), que levou em consideração os valores tarifários de 2017, o Brasil ocupa o 4° lugar no ranking dos países com maior carga tributária sobre a conta de luz, a qual representa 41% do valor final pago pelos consumidores.

Segundo informações da Secretaria de Energia e Mineração do Estado de São Paulo, no Brasil, paga-se tributos sobre bens e serviços, como por exemplo, nas faturas de água e esgoto, luz, telefone, na compra de produtos alimentícios e outros bens que são monetizados.

Nas contas de energia elétrica, os tributos são separados entre:

Tributos federais: Programa de Integração Social (PIS) / Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS);

Tributos estaduais: Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);

Tributos Municipais: CIP ou COSIP (Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública);

Encargos setoriais: a soma dos encargos é de cerca de 9% CCC (Conta de Consumo de Combustíveis); ECE (Encargo de Capacidade de Emergência); RGR (Reserva Global de Reversão); TFSEE (Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica); CDE (Conta de Desenvolvimento energético); ESS (Encargos de Serviços do Sistema); P&D (Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética); ONS (Operador Nacional do Sistema); CFURH (Compensação financeira pelo uso de recursos hídrico).

Todos esses tributos e encargos estão embutidos no valor da energia elétrica, de forma que, a tarifa considera três custos distintos:

PIS
O Programa de Integração Social é uma das formas de complementação de renda do governo e, tem como foco a contribuição nacional de caráter social, para pagamento do seguro-desemprego, abono e participação na receita dos órgãos e entidades, tanto para trabalhadores de empresas públicas quanto para empresas privadas.

COFINS
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, também é uma contribuição de caráter social, tributada sobre o valor total de algum serviço ou bem. No caso da energia elétrica, cobra-se o tributo sobre o valor da compra de energia elétrica pela concessionária.

Para as contas de energia elétrica, a COFINS não é cobrada mensalmente das concessionárias, no entanto, ela é repassada proporcionalmente para todos os consumidores, mensalmente, por decorrência de vários outros custos que a concessionária tem para disponibilizar a energia ao consumidor.

ICMS
O Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços é um tributo de caráter estadual, constituído em 1988, onde cada estado possui uma alíquota distinta. Para a conta de energia elétrica, o ICMS representa a maior parcela de taxas para o consumidor, que varia de 18% a 30%.

CIP/COSIP
A Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública é um encargo municipal incluso na fatura de energia elétrica, que visa angariar fundos para a iluminação de vias, logradouros e demais bens públicos, além de instalação, manutenção, melhoramento e a expansão da rede de iluminação pública municipal.

Estão afetados por ela todos os consumidores, tanto do grupo A quanto do B, que possuam conexão regular com a rede da concessionária de energia elétrica. Estão isentos apenas os consumidores caracterizados pela “tarifa social de baixa renda” ou residentes em vias que não possuem iluminação pública.

Ainda, vale ressaltar que, cada município estabelece um meio de cobrança do custeio, podendo ser através de valores fixos, escalas de consumo ou R$/kWh. A COSIP é integralmente repassada aos cofres municipais, que devem prestar contas dos referidos valores e investimentos.

Tarifas

TUSD (Tarifa pelo Uso do Sistema de Distribuição)

A TUSD é a cobrança relativa ao custo da rede de distribuição da concessionária. É incidida sobre o consumo ativo de energia elétrica e sua estrutura está dividida em três parcelas:

Através da TUSD a concessionária consegue reaver os valores referentes aos investimentos e melhorias na rede de distribuição, substituição de equipamentos e ampliação das áreas de atendimento ao consumidor.

É por essa cobrança também que os encargos e tributos, estaduais e federais, que são cobrados da concessionária pelo governo são repassados ao consumidor final.

E, finalmente, é através da TUSD que a concessionária obtém sua remuneração, ou seja, o lucro. Vale ressaltar que, sobre esses valores, ainda incidem os encargos e tributos setoriais, como PIS/PASEP, COFINS e ICMS, quando aplicáveis.

TE (Tarifa de Energia)

A Tarifa de Energia é o valor cobrado do consumidor, referente ao custo da geração de energia elétrica. A concessionária, teoricamente, apenas repassa os custos de aquisição dessa energia e não pode obter lucros e/ou dividendos sobre a TE.

Ela é definida, anualmente, pela ANEEL em R$/MWh (real por megawatt-hora) para as concessionárias e quando repassadas aos consumidores, esses valores são divulgados em R$/kWh (real por quilowatt-hora).

Sobre esses valores, ainda incidem os encargos e tributos setoriais, como PIS/PASEP, COFINS e ICMS, quando aplicáveis.

Bandeiras Tarifárias

As bandeiras tarifárias, criadas através da Resolução Normativa nº 547 da ANEEL, em 16 de abril de 2013, estabelece que, a partir de 2015, elas sejam utilizadas para advertir o consumidor sobre os custos atuais de geração de energia elétrica e, em segundo plano, promover a economia no consumo de energia.

Atualmente, as principais fontes geradoras no Brasil, segundo fontes da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), são:

Ainda, segundo dados do Ministério de Minas e Energia (MME) através do documento “Resenha Energética Brasileira”, o Brasil contou com mais de 63% da potência disponibilizada em geração de energia elétrica no ano de 2014, oriunda de fontes hidrelétricas.

Então, as bandeiras tarifárias são aplicadas às faturas de energia elétrica, sobre o consumo ativo (kWh) quando existe um custo maior de geração.

Este se deve pela inserção de usinas termelétricas de carvão e gás na matriz energética brasileira, além daquelas que já estão em funcionamento permanente, para suprir a demanda de consumo nacional.

Isso acontece, geralmente, em decorrência da diminuição de chuvas e pelos baixos níveis dos reservatórios de água nas hidrelétricas, teoricamente em períodos secos.

Vigente para os grupos A e B, as bandeiras tarifárias são estabelecidas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) mês a mês, juntamente com as decisões sobre a inserção de outras fontes geradoras na matriz energética brasileira.

Dessa forma, fica estabelecido que, existem 3 bandeiras aplicáveis, segundo informações disponíveis na página online da ANEEL:

Bandeira verde – Condições favoráveis de geração, por isso, não há inserção de fontes geradoras adicionais à matriz energética. E, não há aumento da tarifa de energia elétrica.

Bandeira amarela – Condições menos favoráveis de geração, por isso, há inserção de fontes geradoras adicionais à matriz energética. E, há aumento da tarifa de energia elétrica, no valor de R$ 0,015 por kWh consumido.

Bandeira vermelha (Patamar 1) – Condições adversas de geração, por isso, há inserção de fontes geradoras adicionais à matriz energética, de forma intensa. E, há aumento da tarifa de energia elétrica, no valor de R$ 0,030 por kWh consumido.

Bandeira vermelha (Patamar 2) – Condições muito adversas de geração, por isso, há inserção de fontes geradoras adicionais à matriz energética, de forma muito intensa. E, há aumento da tarifa de energia elétrica, no valor de R$ 0,045 por kWh consumido.

Vale ressaltar que o sistema de bandeiras tarifárias é utilizado por todas as concessionárias de energia elétrica que estão conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

É este sistema que faz a transferência de energia elétrica de uma região para a outra, visando estabelecer um equilíbrio entre demanda e consumo.

Atualmente, o único estado que não faz parte desse sistema é Roraima, por isso, não há a cobrança dos adicionais de bandeira para os consumidores desse estado.

O Principais Vilões Na Sua Conta de Luz

Mas é claro que, apesar de todas essa tributação, o que mais irá refletir no valor final da conta é a quantidade de energia que você e sua família consumiram no mês.

Assim, sabemos que existem aqueles aparelhos que consomem mais energia do que outros, e nos quais devemos prestar mais atenção, tanto no uso quanto na manutenção.

Segundo a Eletrobrás, os aparelhos que mais consomem eletricidade são, nesta ordem:

  1. Chuveiro elétrico;

  2. Aquecedores de ambiente;

  3. Secadoras de roupas;

  4. Aparelhos de ar condicionado (quanto maior os BTUs, maior o consumo);

  5. Lavadoras de louça;

  6. Lavadoras de roupas;

  7. Cooktops;

  8. Ferro automático à vapor;

  9. Geladeiras de duas portas (frost free);

  10. forno elétrico;

  11. microondas.

É importante prestar atenção onde a sua conta de luz anda pesando, isso ajuda não só o bolso, mas também o meio ambiente. Saiba o que gasta mais energia em casa.

Cálculo Geral do Consumo de Energia Elétrica

Sua residência consome energia através de lâmpadas e aparelhos elétricos. Todos eles vem com a informação do quanto consomem em Watts (W).

Em primeiro lugar, você deverá dividir a potência em Watts do aparelho por 1.000, para transformar o valor em quilowatts (kW). Em seguida, basta multiplicar o resultado pelo tempo de funcionamento em horas.

Por exemplo: uma lâmpada incandescente de 100W que fica acesa durante 4 horas por dia consome 0,4kW por dia.

Para calcular o consumo dessa mesma lâmpada num mês, multiplique o consumo diário por 30, que resultará em 12 kW.

Para calcular o valor em reais desse consumo mensal, é só multiplicar os kW pelo preço da tarifa da sua região. Essa informação vem na sua conta de luz.

A Solução Definitiva Par a Conta de Luz Muito Alta

Com a instalação de sistemas de energia fotovoltaica é possível reduzir drasticamente os valores pagos na conta de luz, mais precisamente até 95% desse valor.

Como Funciona Energia Solar

Um sistema fotovoltaico utiliza um conjunto de equipamentos para a conversão direta da luz do sol em energia elétrica e a sua utilização para alimentar qualquer equipamento elétrico de uma casa ou empresa.

  1. O funcionamento começa com as placas solares (corretamente conhecidas como módulos fotovoltaicos) que costumam ser instaladas sobre os telhados para a livre captação da luz do sol e sua conversão em energia elétrica;

  2. Essa energia é enviada ao inversor fotovoltaico, principal equipamento do sistema e o qual converte essa energia para as características de nossa rede elétrica;

  3. A energia convertida pelo inversor é distribuída pela casa e alimenta qualquer equipamento elétrico ligado na tomada;

  4. Caso não haja consumo no momento em que a energia foi gerada, ela então passa pelo quadro de força da residência e é injetada na rede elétrica da distribuidora.

  5. A rede elétrica, assim, funciona como uma bateria, recebendo a energia do imóvel e provendo para esse nos momentos em que o sistema não está gerando energia, ou seja, à noite.

Toda energia enviada para a rede elétrica e “emprestada” para a distribuidora gera ops chamados créditos energéticos para você.

À noite, quando não há luz do sol e, consequente, nenhuma geração do sistema, ou em momentos de pouca luminosidade, a energia da rede elétrica é usada para compensar, total ou parcialmente, a produção do sistema.

Ao final de cada mês, através de um relógio bidirecional instalado em sua casa após a conexão do sistema, a distribuidora calcula a energia que foi injetada na rede (crédito) e aquela que foi consumida (débito).

Como os sistemas são dimensionados para produzir toda a quantidade de energia que você consome em sua casa ou empresa, seu saldo de créditos sempre será suficiente para suprir a energia que você consumiu da rede.

Como Produzir Energia Solar e Economizar Na Conta de Luz

Agora que você conhece o funcionamento de um sistema, veja quais são os 3 simples passos para você ter essa economia em sua casa ou empresa.

Simulação do Seu Sistema

Como a quantidade de energia que cada pessoa ou família consomem varia entre si, os sistemas devem ser projetados e instalados especificamente para cada um.

O primeiro passo para você economizar na conta de luz com energia solar, então, é conseguir estimar o tamanho do sistema que você irá precisar para a sua casa ou empresa.

Embora o seu consumo elétrico e a tarifa de energia possam ser conhecidos através da sua fatura de energia, outros fatores mais específicos são considerados para esse cálculo, como média de radiação solar local, entre outros.

Por meio da ferramenta exclusiva da Blue Sol, entretanto, é possível a você estimar com grande precisão o tamanho e potência do seu sistema, além da economia que poderá obter com a energia solar.

Orçamento do Seu Sistema

Agora que você já estimou o tamanho do seu sistema e o quanto poderá economizar com ele, é hora de dar o próximo passo e solicitar o orçamento do seu projeto de energia solar residencial ou comercial junto a uma empresa de energia solar.

Em contato com a equipe comercial e técnica da empresa, você poderá sanar todas as dúvidas que tiver em relação ao sistema, conhecer as marcas e modelos dos equipamentos comercializados e negociar as formas de pagamento e opções de financiamento.

Com a proposta fechada, a empresa dará seguimento no processo, realizando a visita técnica no local para a coleta das informações necessárias para a realização do projeto executivo e futura instalação do seu sistema, assim como a entrada na documentação para solicitação de acesso junto à rede da distribuidora.

Instalação e Conexão do Seu Sistema

Após finalizar o projeto do sistema e com todos os equipamentos já entregues no local, o último passo para a sua economia é a instalação e conexão do seu sistema junto à rede da distribuidora.

O processo de instalação começa com a fixação do trilho de sustentação e dos módulos no telhado, quando se agrupa o conjunto de placas para a formação do painel solar.

Feito isso, segue então a instalação do inversor fotovoltaico no local já pré-definido no projeto, sendo que este equipamento deve ficar em local protegido e de fácil acesso, como uma garagem coberta, por exemplo.

Concluída toda a instalação mecânica e elétrica do sistema, que normalmente leva entre 3 a 4 dias para um sistema residencial, caberá então a distribuidora realizar a vistoria do sistema e, estando tudo de acordo com o projeto apresentado, realizar a conexão do sistema e a troca do relógio pelo modelo bidirecional.

E pronto! Com o seu sistema conectado e funcionando, agora é só aproveitar e consumir a sua energia com a tranquilidade de quem sabe que não irá receber uma alta conta de luz no final do mês.

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